Pode um consultor imobiliário vender casas em todo o lado…
e ainda assim prestar um serviço de excelência?
Já pensou vender este ano? Agosto é o mês certo para preparar a sua mudança.
Pode um consultor imobiliário vender casas em todo o lado…
e ainda assim prestar um serviço de excelência?
Porque a escolha do consultor imobiliário é (também) uma questão de geografia.
Vivemos na era da flexibilidade. Trabalhamos remotamente, usamos o GPS para tudo e, com um clique, conseguimos ver imóveis em qualquer ponto do país. No meio disto, tornou-se comum encontrar consultores imobiliários que dizem atuar em “toda a Área Metropolitana de Lisboa” — ou mais.
Mas será que essa abrangência é sinónimo de eficácia?
Será que um consultor que hoje mostra casa em Sintra, amanhã em Setúbal, depois em Coimbra…consegue realmente garantir o mesmo nível de conhecimento, acompanhamento e resultados em todas essas zonas?
É sobre isso que quero falar hoje. Porque acredito que a especialização geográfica faz toda a diferença — não só no serviço que prestamos, mas sobretudo nos resultados que entregamos.
Falo com conhecimento de causa
Quando comecei no imobiliário, também atendi clientes de zonas muito distintas: Lisboa, Sesimbra, Amadora, Sintra… Aceitava todos os negócios — como muitos fazem no início — e, honestamente, vendi algumas casas assim.
Mas a certa altura, percebi algo importante:
Vender não é o mesmo que servir.
Consegui fechar negócios, mas não senti que estivesse verdadeiramente a acompanhar os clientes como mereciam. Estava sempre a estudar zonas novas, a aprender códigos postais diferentes, a tentar perceber o valor certo… já depois da angariação feita.
Faltava-me uma coisa essencial:
Domínio do terreno.
Foi aí que decidi focar-me. Escolhi a zona que conhecia melhor — Amadora (Venteira e Mina D’Agua), Queluz (UF Queluz Belas) e Cacém (Agualva e S. Marcos) — e comecei a trabalhar com estratégia, consistência e proximidade. Desde então, o meu serviço tornou-se mais profundo, mais consultivo, e os resultados dos meus clientes… também melhoraram.
Não se trata de vender casas. Trata-se de conhecer o terreno onde elas se vendem.
A venda de uma casa não é uma operação neutra. É influenciada por múltiplas variáveis locais:
Dinâmica de procura na zona
Tipologia dominante e comparação com imóveis concorrentes
Perfil dos compradores ativos
Historial de vendas recentes (preço real, não anunciado)
Microzonas e até reputação dos próprios edifícios
Um consultor que não vive, trabalha ou acompanha de perto essa realidade está sempre a trabalhar com uma margem de erro invisível.
O que um consultor focado numa zona realmente oferece:
Muitos proprietários não se apercebem da importância do foco geográfico até estarem já num processo de venda. Mas eis o que muda quando trabalha com um profissional especializado na sua zona:
✔️ Conhecimento de mercado em tempo real
Sabe o que se vendeu nas últimas semanas. Sabe que imóveis semelhantes foram retirados por estarem mal posicionados. Sabe como o mercado local está a reagir — e ajusta a estratégia com base nisso.
✔️ Segmentação precisa do comprador
Conhece o perfil do comprador que procura casa naquela zona. Fala a sua linguagem, sabe quais são os seus critérios e que argumentos são decisivos na visita.
✔️ Confiança local
Tem uma presença regular, é reconhecido na zona, e isso facilita a criação de rede. Colegas recomendam, vizinhos indicam e há maior tração orgânica.
✔️ Agilidade e acompanhamento
Pode responder rapidamente a pedidos de visita. Pode estar presente em momentos-chave. Está próximo — e isso cria um nível de acompanhamento que não se consegue a km de distância.
E o consultor que atua em todo o lado?
Na maioria dos casos, está sempre um pouco “fora de pé”. Precisa de pesquisar tudo de novo: valores, zona, acessos, perfil dos compradores locais. Perde tempo, foco e eficiência.
Um consultor polivalente pode fazer uma venda. Mas um consultor local conhece os caminhos que levam à melhor venda.
A escolha não é sobre simpatia. É sobre estratégia.
A consultoria imobiliária é como a navegação — é preciso ler o terreno, perceber os sinais e ajustar o percurso em função das marés. E só quem está presente no terreno… consegue ler esses sinais com clareza.
O consultor conhece mesmo esta zona?
Quantas casas semelhantes acompanhou aqui nos últimos meses?
Está presente quando eu precisar ou a 100 km de distância noutra visita?
Vai defender o melhor valor ou apenas tentar “fechar negócio”?
📌 Uma boa escolha começa por aqui.